Olá, Mundo!

Olá, Mundo!” foi a primeira frase que escrevi em um programa de computador, quando eu tinha apenas 13 anos de idade. Naquela época, eu não imaginava que aquelas duas palavrinhas simples se tornariam o marco de uma jornada que, de alguma forma, continua até hoje. E agora, este “Olá, Mundo!” volta a aparecer, não em uma tela de código, mas neste novo espaço que nasce: meu blog.

Assim como naquele primeiro comando, este também é um convite a iniciar uma conversa. Um “olá” sincero, não apenas para o mundo digital, mas para cada pessoa que cruzar este caminho.

Lembro bem da sensação daquele primeiro programa rodando. Era simples, mas tinha algo de mágico. Um pequeno texto piscando na tela, como quem abre os olhos pela primeira vez para um novo universo. Ali, percebi que todo começo, por menor que pareça, carrega um poder imenso, o poder de criar.

Hoje, escrevo novamente esse “Olá, Mundo!”, mas com outro propósito. Se antes era um teste de programação, agora é um gesto de abertura, um desejo de compartilhar ideias, experiências e aprendizados que fui acumulando ao longo da vida. Aqui, quero unir o olhar técnico do analista de sistemas ao olhar sensível de quem gosta de observar o cotidiano, de quem acredita que há beleza até nas coisas mais simples.

Cada texto que escreverei será como uma linha de código no programa da vida, buscando sentido, propósito e conexão. Quero falar sobre fé, sobre o trabalho, sobre a arte de desacelerar e encontrar paz nas pequenas coisas.

Este “Olá, Mundo!” é o primeiro passo de um novo projeto, mas também um lembrete de que recomeçar é sempre possível. Porque, no fundo, cada novo início, seja um blog, um código, uma foto ou uma simples reflexão, é uma forma de dizer ao universo: “Ei, ainda estou aqui. E continuo aprendendo.